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terça-feira, 19 de junho de 2012

A ARTE INDÍGENA DEPOIS DA CHEGADA DOS PORTUGUESES

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 CEI MIRASSOL - 1ºD


Embora tenham existido muitas e diferentes culturas indígenas, podemos identificar ainda hoje duas grandes modalidades culturais: a dos silvícolas, que vivem nas áreas florestais, e a dos campineiros, que vivem nos cerrados e nas savanas.
Os silvícolas praticam uma agricultura desenvolvida e diversificada que, associada às atividades de caça e pesca, lhes permite ter moradia fixa. Suas atividades de produção de objetos para uso da comunidade também são diversificas: cerâmica, tecelagem, trançado de cestos e balaios, entre outras.
Os campineiros têm uma cultura menos complexa e uma agricultura menos variada que a dos silvícolas. Seus artefatos comunitários são menos diversificados, mas seus cestos e esteiras estão entre os mais cuidadosamente trançados entre os indígenas.
Tanto um grupo como o outro contam com uma ampla variedade de elementos naturais como matéria-prima para seus objetos.
Madeiras, cortiças, fibras, palmas, palhas, cipós, sementes, cocos, resinas, couros, ossos, dentes, conchas, garras e belíssimas plumas das mais diversas aves, entre outras matérias-primas: com um material tão variado, as possibilidades de criação de objetos indígenas são muito amplas.
O empenho indígena em fazer belos  objetos utilitários, para uso na vida comunitária, pode ser apreciado principalmente na cerâmica, no trançado e na tecelagem. Mas, além dessa produção, duas expressões da arte indígena merecem destaque: a arte plumária e a pintura corporal, que examinaremos mais adiante.


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